Postado pelo Jonal Gazeta do Centro Oeste
A loucura entrou no cérebro da alma penada que atende pelo apelido de Montezuma Sales, e nele fez morada, e o transformou no mais autêntico palhaço, com cara de palhaço, com pinta de palhaço e com roupa de palhaço. Por mais de uma vez, a Gazeta do Centro-Oeste mostrou para Crateús, para a nossa região e para o Ceará, a cara desmascarada do verdadeiro canalha Montezuma Sales, hoje cortejado e alugado por uma emissora de rádio de Tamboril, por conta de divergências políticas naquele município com as quais eu não tenho nada haver.
Para início de conversa, o patife não respeita a própria mãe, com quem não fala há cinco anos, e que dele já levou até chutes e mão na cara, apesar da provecta idade. Conheço a mãe do calhorda, Dona Lindalva, muito antes dele haver nascido, e de igual modo o pai dele, Raimundo Sales. Conheço toda a família e a irmandade do patife Montezuma Sales, em número de 10 irmãos, e nenhum deles o aceita ou tolera. Ele é a vergonha da família. Daí, qualquer pessoa pode fazer juízo próprio de quem se trata este malandro, ordinário, e verdadeiro mala.
Tenho 40 anos de profissão e um passado limpo. Mas, uma vez que este crápula, de maneira sórdida, entrou na vida privada de um cidadão respeitado, caluniando-me e difamando-me, no microfone da Rádio FM Rio Acaraú, de Tamboril, eu também tenho o mesmo direito, não de caluniá-lo, mas, amparado pela verdade, dar-lhe respostas à altura de sua canalhice.
Desde 2008 que corre na Justiça de Crateús dois processos da autoria da Gazeta do Centro-Oeste contra o canalha Montezuma Sales, por haver ele afirmado que o jornal estava em avançado estado de insolvência. De lá para cá, o jornal adquiriu sede própria, aumentou de 12 para 16 páginas e sua tiragem só faz crescer e, conseqüentemente, seu número de leitores. Enquanto isso, no sítio do You Tube, existe um vídeo em que o palhaço Montezuma conversa com uma funcionária do Banco do Brasil e declara a ela que sua conta amanheceu negativa, e pede para que os cheques que emitiu sem fundos não sejam devolvidos, pois estaria providenciando a cobertura e ficaria ainda com um saldo de R$ 200. Aí eu pergunto quem está falido, o jornal ou o palhaço Montezuma Sales, com o anunciado saldo de R$ 200 na conta bancária? Um dentista e blogueiro, cheio de “moral”, que apregoa a moral, que alardeia uma agenda cheia, passando cheques sem fundos, que vergonha e quanta vigarice!!! Se quiser comprovar, amigo, acesse o Montezuma Sales no You Tube. “Francisco das Chagas Montezuma Sales Passa Cheques Sem Fundo”. Faça isto e comprove a verdade. Outros cinco processos, cíveis e criminais, correm ainda contra ele na Justiça de Crateús, por calúnia, injúria e difamação, a mim e à minha esposa.
Seguindo este rumo, posso afirmar que a minha história de vida não registra marcas de pederastia, de sodomia ou de qualquer atividade homossexual. No currículo do palhaço existem acusações de pedofilia e até o registro de um caso incestuoso. Este caso foi postado no “site” “crateusnews.com.br” de Alex Melo. Não estou afirmando como verdade, mas a postagem foi feita, ainda que, anonimamente, e com detalhes. Onde há fumaça, há fogo. Nunca, igual a ele, acompanhei parada gay, nem para dar a notícia, mas ele vai lá e ajuda a desenrolar e a estender a bandeira com as cores do arco-íris. Não respondo e nunca respondi processo na Justiça, mas ele responde a quase 30 em Crateús e em varas e juizados de Fortaleza. Em Crateús, ele foi sentenciado pelo então juiz da 2ª Vara, Magno Gomes de Oliveira. Não é mais réu primário. Também, nunca fui protagonista de programas policiais na TV, mas o farofeiro canalha já participou por três vezes, quando ficou conhecido como o “Mala dos Inhamuns”. A cidade de Crateús, em peso, conhece a história de um seqüestro e arrombamento de um cofre que ele e um primo praticaram. O cofre pertencia à sua tia Fransquinha Sales, que morreu vítima de atropelamento em Fortaleza. Fransquinha Sales era solteira e vivia a meio século em companhia de uma amiga em Crateús. O cofre guardava uma pequena fortuna em jóias de ouro e brilhantes, além de muitos objetos de estimação em ouro. Foi arrombado no quintal da casa do primo e, ali mesmo, o larápio dividiu o butim, usurpando a herança que não lhe pertencia. Minha família vive à custa de meu trabalho. Agora, ele, como verdadeiro gigolô, vive á custa da Dra. Mônica, sua mulher, habitando o mesmo teto, mas com separação de corpos, com ela provendo, por caridade, o sustento do canalha, com quem leva uma vida de faz de conta, em casa, por ele não ter como sobreviver sem ela e não ter onde morar. Faz isso para manter as aparências. Seus filhos não o suportam e se envergonham do pai que têm. Seu consultório não produz rendimento nem para pagar o aluguel, devido ao péssimo serviço que presta e a irregularidade do horário de atendimento. A clientela sumiu. Sua atividade restringe-se a alimentar um blog desacreditado e ocupar o microfone da Rádio Rio Acaraú FM de Tamboril. Ele também já é conhecido como aleijador de bocas. Perdeu a credibilidade profissional. Ninguém quer tratar de seus dentes com um dentista seboso de barba piolhenta, que espanta até lobisomem.
Minha vontade é a de soltar sonoras gargalhadas pela frouxidão desse palhaço que não tem coragem para enfrentar um pinto. Que denigre a imagem de cidadãos, que macula a honra das pessoas, mas não é capaz de repetir uma só palavra do que disse, no cara-a-cara, olhando a pessoa no fundo do olho. Só o faz às escondidas, trancafiado no apartamento da Dra. Mônica.
De Fortaleza, ele fala irresponsavelmente ao microfone da Rádio Rio Acaraú de Tamboril, e a palavra de um irresponsável numa rádio que se pretende séria, é uma temeridade. Não faço política. Sou um jornalista e não tenho cor partidária. Não conheço a política de Tamboril. Não me envolvo em política na minha terra nem em Tamboril. Portanto, esta emissora, ao permitir que a honra de um cidadão seja atacada por um canalha do jaez de Montezuma Sales, sem que sua direção saiba quem é a vítima, a emissora comete o mesmo crime e se nivela ao citado canalha.
Estou exercendo o direito de responder ao palhaço Montezuma Sales. Faço-o pelo jornal. Não percebo credibilidade ou seriedade numa emissora de rádio que se ocupa apenas com brigas políticas e, dia após dia, vai se desqualificando, mas, exijo dessa rádio e também do locutor Hélio Soares respeito à minha pessoa. Meu nome é intocável. Do contrário, uma guerra na Justiça será travada e, ao invés de apenas o direito de resposta, irei batalhar por outros direitos também. Fica, pois, o aviso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário